O disco é o primeiro lançamento da banda no recém-formado selo de gravação "Motorhead Music", associado com a EMI Music Services, e foi produzido por Cameron Webb, que já produziu a banda em Kiss of Death e Inferno.
Bem, por ser Motörhead, já sabemos o que esperar: o vocal louco e insano de Lemmy, baixo sujo, bateria arregaçadora por conta do grande Mikkey Dee, e riffs matadores por conta de Phil Campbell, mandando o mais puro rock 'n' roll, sem nenhuma frescura ou bobagenzinha desnecessária. É o Motörhead de sempre, que gostamos de ouvir no talo enquanto mandamos o vizinho crente ir pra puta que pariu.
Normalmente, eu acho fácil falar do Motörhead, mas, pela emoção de ouvir esse disco e a cada faixa ele ficar mais matador, talvez estejam me faltando as palavras. Então, não tenho mais nada a declarar, até porque, acho que nem preciso fazer textos enormes pra falar do Motörhead, banda mais que obrigatória na vida de qualquer fã de rock 'n' roll.
Fica difícil dar destaques pra esse disco, mas, seria um erro não citar "Born to Lose", "Get Back In Line", "I Know How To Die", "Rock 'n' Roll Music", "Brotherhood of Man", "Outlaw" e "Bye Bye Bitch Bye Bye", essa última pra mim a melhor do disco, com uma pegada rock 'n' roll arregaçadora.
Enfim, mais nada a declarar. Apenas ouça esse disco o mais rápido o possível, seja lá o que você curta, porque como já disse, Motörhead é obrigatório. E se tu não gosta, um canavial de rola no seu cu e vá ouvir pagode, porque rock não é pra você!!, enfim com certeza é um dos melhores da banda e do ano,OUÇAM!!
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